A COOPETAPE – Cooperativa de Ensino CRL, foi constituída, nos termos do DL 4/98 para dar sequência ao Projeto Educativo da ETAP – Escola Profissional. É por isso na atualidade a entidade proprietária da ETAP – Escola Profissional, que foi instituída em 20 de setembro de 1989 e conta presentemente com sete Unidades de Formação em Caminha (1989), VP Âncora (1989), VN Cerveira (1996), Valença, (2000), Viana (2006), Ponte de Lima/F.Adultos (2009) e Maia (2021).A COOPETAPE foi membro fundador da ANESPO exercendo desde 2007 as funções de Presidente da ANESPO e por esta via integra o CNE como conselheiro, o Conselho Geral da ANQEP, o CS11 do IPQ e o Comité de Acompanhamento do PESSOAS 2030.
As preocupações com a capacitação digital têm sido muito efetivas desde que existe a escola mas, nos tempos mais recentes marcados pela crise pandémica reclamou das escolas uma nova postura muito ligada com a necessidade de domínio de novos saberes e competências digitais pela generalidade da população face à emergência de novas tecnologias e à imperatividade da adoção de novas estratégias nos domínios do ensino e formação.
A aposta mais efetiva no digital implica mobilizar os docentes e incentivá-los para que adotem uma postura mais pró-ativa em termos de utilização mais efetiva e assumida das tecnologias digitais na sala de aula maximizando e potenciando as práticas profissionais e pedagógicas tendo por base no caso da ETAP – Escola Profissional o desenvolvimento e consolidação da metodologia ETHASI centrada no “Trabalho Colaborativo Assente em Desafios”.
Esta postura disruptiva face ao passado significa uma escola que queremos seja diferente em que os desafios são consensualizados entre os alunos e os professores, ao longo do ano letivo, estes devem estar ligados com ideias e projetos com ligação à vida real e às dinâmicas sociais e se espera impactem na vida da escola, nas suas rotinas e nos procedimentos diários.A capacitação acima referida apela ao trabalho autónomo dos alunos e atentas as exigências da economia 4.0 e 5.0 deve implicar o desenvolvimento acrescido das competências digital dos docentes e discentes indutoras de práticas pedagógicas digitalmente inclusivas e, conforme o Projeto Educativo e o Projeto “Odisseia 2030”, promotoras de:
– Uma maior preocupação com a inovação nos processos de organização e de gestão das organizações escolares;
– Fomento de melhores práticas de ensino e aprendizagem, sem discriminação, com autonomia, responsabilidade e pensamento crítico;
– Ligação aos contextos económicos e sociais e ao desenvolvimento curricular tendo em conta os centros de interesse dos alunos;
– Valorização pessoal e profissional do pessoal docentes e não docente sem esquecer os pais e encarregados e educação e outros agentes de educação e formação.
Nesse quadro mobilizador da escola e dos seus atores procurar-se-á dar resposta às exigências da sociedade onde avultam os agentes económicos e sociais e em particular a ANESPO/CEFANESPO dentre outros organismos públicos e privados.